– O Programa Soja Baixo Carbono (PSBC) está criando um protocolo para certificar áreas produtoras de soja com baixa emissão de gases de efeito estufa (GEEs)
– Os critérios do protocolo PSBC serão validados em três safras, a partir da safra 2023/24, em mais de 25 lavouras-pilotos de todas as regiões produtoras
– A Embrapa possui um histórico de dados com a quantidade de carbono estocado no solo, em sistema de produção típicos de soja (modais), nas principais regiões produtoras do grão no Brasil.
– O escopo do PSBC prevê a comparação dos sistemas de produção típicos (culturas agrícolas utilizadas e as práticas de produção adotadas) com as áreas candidatas a receber o selo SBC, ou seja, que adotam práticas mitigadoras.
– O PSBC estima que o potencial de redução das emissões de GEEs pode ser de aproximadamente 30%, ao se adotar as tecnologias sustentáveis preconizadas pelo PSBC.
– O selo SBC sinaliza a intenção do Brasil de melhorar ainda mais os aspectos de sustentabilidade, o que certamente irá agregar valor à soja produzida.
– O Programa Soja Baixo Carbono adotou modelo de inovação setorial e conta com parcerias de sete empresas apoiadoras: Bayer, Bunge, Cargill, Coamo, Cocamar, GDM e UPL
O Programa Soja Baixo Carbono (PSBC) está avançando para a fase de proposição das diretrizes do protocolo que irá atestar a sustentabilidade da produção de soja brasileira, por meio da concessão do selo Soja Baixo Carbono (SBC) a sistemas de produção de soja que adotem tecnologias e práticas agrícolas que reduzam a intensidade de emissão de gases de efeito estufa (GEEs). Ainda no primeiro semestre de 2023 serão concluídas as diretrizes da metodologia que começará a ser validada na safra 2023/24 e continuará nesse processo por mais duas safras.